Lar Próstata Como os médicos diagnosticam um derrame? & touro; ola saudavel
Como os médicos diagnosticam um derrame? & touro; ola saudavel

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Anonim

O diagnóstico de AVC geralmente não é tão complicado, mas requer uma combinação de equipe médica rápida, tecnologia e um pouco de sorte, para que todos os exames e tratamentos corretos possam ser feitos. A seguir estão alguns dos testes que os médicos fazem para diagnosticar um derrame.

Exame neurológico

Além de identificar os sintomas do AVC, o exame físico, o diagnóstico também é feito por meio de exames neurológicos. Este teste é feito para determinar o declínio na função cerebral que permite que uma pessoa tenha um derrame.

Cada sessão de exame neurológico é realizada em uma parte diferente do cérebro, que inclui:

  • Prontidão ou consciência
  • Fala, linguagem e funções de memória
  • Visão e movimentos dos olhos
  • Sensação e movimento das mãos e pés
  • Movimento reflexo
  • A capacidade de andar e se equilibrar

Tomografia computadorizada (TC)

Este teste é realizado na sala de emergência para detectar acidentes vasculares cerebrais.

A tomografia computadorizada (TC) é uma forma eficaz de detectar essa doença porque, além de detectar facilmente o sangramento no cérebro, esse exame também pode fazer isso rapidamente.

A tomografia computadorizada também pode detectar acidente vascular cerebral isquêmico, mas dentro de 6-12 horas após o evento.

Punção lombar

Também conhecido como “punção lombar”, esse teste às vezes é realizado em um pronto-socorro quando há uma grande probabilidade de um AVC hemorrágico em uma tomografia computadorizada que mostra fluxo sanguíneo incerto. Este teste é feito inserindo uma agulha em uma área na parte inferior da coluna que é segura o suficiente para coletar o líquido cefalorraquidiano (LCR).

Imagem de ressonância magnética (MRI)

Este é um dos testes mais úteis no diagnóstico de AVC porque pode detectar um AVC minutos após a ocorrência do evento. Os resultados das imagens cerebrais são ainda melhores quando comparados às tomografias computadorizadas. Portanto, a ressonância magnética é o teste mais amplamente escolhido para o diagnóstico de AVC. Um tipo especial de ressonância magnética chamado angiografia por ressonância magnética (MRA) permite que os médicos visualizem com precisão o estreitamento ou bloqueio dos vasos sanguíneos no cérebro.

Doppler transcraniano (TCD)

Este teste usa ondas sonoras para determinar o fluxo sanguíneo através dos principais vasos sanguíneos do cérebro. Uma área estreita de vasos sanguíneos indica um fluxo de sangue mais rápido do que uma área normal. Essas informações podem ser usadas por médicos para monitorar o progresso de vasos sanguíneos bloqueados.

Outro uso importante do TCD é para monitorar os vasos na área em torno da ocorrência de derrames hemorrágicos, onde os vasos sanguíneos tendem a experimentar contrações de “vasoespasmo” que são prejudiciais às paredes dos vasos sanguíneos e podem bloquear o fluxo sanguíneo.

Angiografia Cerebral

Os especialistas em derrame usam este teste para observar os vasos sanguíneos do pescoço e do cérebro. Nesse teste, o médico injetará um corante especial nas artérias carótidas, que pode ser visto por meio de raios-X, e o sangue carregará automaticamente essa substância para o cérebro. Se um vaso sanguíneo está total ou parcialmente bloqueado, ou pode haver um distúrbio em outro vaso sanguíneo no cérebro, nenhum ou apenas uma pequena quantidade do corante será transportado para a corrente sanguínea pode ser visto neste teste.

A causa mais comum de acidente vascular cerebral é o estreitamento das artérias carótidas, estenose carotídea, que geralmente é o resultado do acúmulo de colesterol ao longo das paredes dos vasos sanguíneos. Essa condição também pode ser diagnosticada com um teste chamado duplex carotídeo, que usa ondas sonoras que passam por esses vasos sanguíneos.

Com base no grau de estreitamento e nos sintomas que você sente, a cirurgia é necessária para remover a placa da artéria bloqueada.

A angiografia cerebral também pode ajudar os médicos a diagnosticar condições associadas a derrames hemorrágicos, nomeadamente aneurismas e malformações das veias anteriores.

Depois que um derrame é diagnosticado, novos testes precisam ser feitos para descobrir a causa do derrame.

Eletrocardiograma

Esse teste, também conhecido como EKG ou ECG, ajuda os médicos a identificar problemas relacionados à condução elétrica do coração. Normalmente, o coração bate em um ritmo regular, um padrão rítmico que mostra o fluxo suave do sangue para o cérebro e outros órgãos do corpo. Porém, quando o coração tem um distúrbio na condução elétrica, o coração bate irregularmente e esta é uma condição de arritmia, em que o batimento cardíaco é irregular.

Arritmias, como a fibrilação atrial, podem levar à formação de coágulos sanguíneos nas câmaras do coração. Esse coágulo sanguíneo pode, a qualquer momento, viajar para o cérebro e causar um derrame.

Ecocardiograma transtorácico (ETT)

Este teste, também conhecido como "teste de eco", usa ondas sonoras para procurar coágulos sanguíneos ou fontes de embolia no coração. Além disso, também é usado para detectar anormalidades na função cardíaca que desencadeiam a formação de coágulos sanguíneos ou coágulos nas câmaras do coração. Os testes também são usados ​​para investigar se um coágulo sanguíneo da perna pode viajar para o cérebro.

Ultrassom do pé

Os médicos geralmente realizam esse teste em pacientes com AVC com diagnóstico de forame oval patente. Este teste usa ondas sonoras para procurar coágulos sanguíneos nas veias internas das pernas, que são trombose venosa profunda (TVP). A TVP pode causar derrame. Inicialmente, pequenos fragmentos de TVP serão liberados e transportados para o coração pela circulação venosa. Depois de chegar ao coração, o coágulo de sangue viaja do lado direito para o lado esquerdo do coração através do FOP, onde é empurrado para fora através da aorta e artérias carótidas para o cérebro, eventualmente causando um derrame.

Teste de sangue

Os exames médicos por meio de uma amostra de sangue podem ajudar os médicos a identificar outras doenças que podem aumentar o risco de ter um derrame, como:

  • Colesterol alto
  • Diabetes
  • Distúrbios de coagulação do sangue

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